O campo odontológico brasileiro está em constante crescimento devido ao número de profissionais em atividade que realizam pesquisas e importam técnicas que chamam a atenção do mercado internacional, principalmente dos Estados Unidos.
Nesse contexto, o governo americano incentiva a imigração de dentistas brasileiros para o país, devido à escassez de mão de obra na área nos últimos anos.
Assim, os profissionais identificaram uma oportunidade única para potencializar suas carreiras: a revalidação do diploma para atuar no exterior.
Mas há restrições para dentistas estrangeiros que visam trabalhar nos Estados Unidos? A resposta é sim, mas não se preocupe! Venha com a MIG entender o passo a passo e comece a sua jornada sem preocupações 😉
O requerimento de autorização de trabalho nos EUA é crucial no processo legal, podendo ser feito por meio do green card ou visto de trabalho.
Apesar disso, o pedido formal não é a única etapa para conseguir atuar no mercado americano. Para isso, é necessário realizar mais três processos: comprovação acadêmica; testes de conhecimento odontológico e licença para exercer a profissão.
A seguir, descubra como completar cada estágio.
Ao solicitar um visto de trabalho EB-1, categoria reservada aos imigrantes com habilidades extraordinárias como especialistas da área da saúde bucal, o imigrante deve comprovar a sua capacidade profissional.
Desse modo, o dentista brasileiro não precisa apresentar uma oferta de emprego ao governo, podendo requisitar o pedido de sua imigração de forma autônoma. Contudo, há a necessidade de atestar pelo menos três critérios de habilidades extraordinárias.
Saiba quais são as suas habilidades no nosso artigo: Como completar os requisitos para EB-1A?
Além disso, o diploma de odontologia deve ser emitido por uma instituição de ensino credenciada pelo Ministério da Educação, como também ser elegível para revalidação, conforme o Dental Board do estado onde deseja trabalhar.
Em seguida, o diploma deve ser revalidado por uma comissão americana de odontologia, como a Commission on Dental Accreditation (CODA).
Também é preciso comprovar proficiência na língua inglesa por meio de um exame como o TOEFL (Teste de Inglês como uma Língua Estrangeira) ou IELTS (Sistema de avaliação na língua inglesa internacional).
Por fim, o profissional precisa concluir um programa de residência, com duração de até dois anos, para potencializar a sua capacidade prática e contextualizá-lo no cenário odontológico americano.
O Integrated National Board Dental Examination (INBDE) é uma avaliação obrigatória aplicada aos dentistas, tanto nativos quanto imigrantes, para que possam exercer a profissão nos Estados Unidos.
Durante o processo, o profissional irá realizar uma prova escrita, que visa avaliar seus conhecimentos teóricos em áreas como anatomia dental, radiologia oral e maxilofacial, odontologia restaurativa e entre outros.
Já na segunda parte do exame, há a simulação clínica, a qual testa as habilidades práticas do candidato por meio de cenários de atendimento a pacientes, onde ele deve demonstrar sua capacidade de diagnosticar e tratar problemas odontológicos.
Cada estado americano apresenta regras e normas próprias. Portanto, é necessário pesquisar as especificidades da região em que se deseja trabalhar, acessando o site do Conselho Estadual de Odontologia e conferindo a documentação, exames adicionais e, por fim, a liberação da licença.
Logo, as restrições para dentistas estrangeiros nos Estados Unidos existem, mas podem ser superadas ao realizar todos os processos legais de forma correta, seguindo a sequência:
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